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trazes laços de conforto unidos às palavras que me citas. crias nós de imortalidade pelos gestos que vais compondo, tornando-se em espécie de rotinas. não digo isto como um género de intimação, do qual pretendo promessas amparar. não preciso delas, basta-me saber que com o teu consolo, eu posso incessantemente contar. e quando proferem que magias não existem, anjos na terra não subsistem, e que ninguém tão bem assim, nos quer, eu paro e penso: coitados, continuem a procurar. eu cá já encontrei a minha super-mulher.

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